Epidemiologia de Paraíso promove capacitação para agentes
         
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Epidemiologia de Paraíso promove capacitação para agentes

on 23 Maio, 2017

Na quinta-feira, 20/04, os agentes de combate a endemias de São Sebastião do Paraíso se reuniram no Parque da Terrinha para participar de uma capacitação com diversos temas da rotina dos seus serviços. Ao todo, 39 agentes mais 4 funcionários do setor administrativo da Vigilância Epidemiológica estiveram presentes no local, durante o dia todo, para reciclarem os conhecimentos e tirar diversas dúvidas.

A capacitação foi realizada pelos próprios supervisores do setor, em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente, essa última responsável por orientar em relação aos terrenos baldios e também coleta seletiva. A partir de agora, os agentes de endemias vão identificar os terrenos baldios propensos ao criadouro do mosquito Aedes aegypti e comunicarão à secretaria que é a responsável pela notificação do proprietário do terreno.

O secretário municipal de Saúde, Wandilson Bicego, esteve presente na abertura da capacitação e reforçou a preocupação com os terrenos baldios, tendo em vista que o tema faz parte da proposta politica do prefeito Walker Américo Oliveira. Além disso, a capacitação contou com temas escolhidos pelos próprios agentes, como cubagem (método de medição de depósito, para tratamento) e também a montagem, desmontagem e manutenção de bombas de UBV (ultra baixo volume), entre outros assuntos da rotina de trabalho.

No mesmo dia, além da capacitação e do tira dúvidas, toda equipe recebeu a vacina contra o vírus da gripe. Por serem trabalhadores da saúde, estão no grupo de prioridade para receberem a vacina, assim como pessoas a partir de 60 anos, crianças de seis meses a menores de cinco anos, trabalhadores de saúde, professores, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas de liberdade – o que inclui adolescentes e jovens de 12 a 21 anos em medidas socioeducativas e os funcionários do sistema prisional. Portadores de doenças crônicas não transmissíveis, que inclui pessoas com deficiências específicas, também devem se vacinar.